Os produtores da Matrix discutem o seu trabalho no novo CD, que se espera na Primavera.
Já passou algum tempo desde que o trio de produtores conhecido como Matrix trabalhou num álbum esperado com tanta ansiedade. Mas isso será alterado esta Primavera quando os Tokio Hotel lançarem o sucessor do seu álbum em inglês que quebrou as barreiras linguísticas, Scream. O álbum que ainda não possui um nome está a ser co-produzido por autores e produtores de música pop mais conhecidos pelos seus trabalhos com Avril Lavigne, Christina Aguilera, Britney Spears e Korn.
“Estamos a trabalhar no novo disco dos Tokio Hotel neste momento,” disse o membro da Matrix Lauren Christy, esta terça-feira, no mesmo dia em que o trabalho de uma artista que até há pouco tempo era desconhecida e que dá pelo nome de Katy Perry foi colocado no iTunes. “Fizemos oito músicas para este álbum…e eu adoro a voz do cantor e o facto de eles tocarem os seus próprios instrumentos. Eles são uma banda de verdade e são muito “dark”. Eles são esta mistura quase perfeita entre uma banda com bom aspecto mas com música muito “dark”.
Até agora, Christy disse que o grupo alemão gravou algumas faixas em dois estúdios diferentes em Los Angeles com a Matrix e a sua própria equipa de produção nos últimos meses, numa mistura que inclui “hinos bastante fortes”, canções com algo de “dark” e montes de guitarras.
O colega da Matrix, o produtor Scott Spock disse que as sessões de gravação têm sido das mais excitantes e agradáveis da sua carreira. “Trabalhamos com tanta gente, e quando tu entras numa sala onde a magia começa a acontecer…torna tudo muito divertido,” disse ele, comparando a faísca que ele sentiu quando trabalhou com Lavigne e Korn. “ É a mesma coisa com os Tokio Hotel… eles são todos extremamente talentosos, conseguem escrever e tocar, eles são um caso sério de talento”.
Spock diz que não se consegue recordar da última vez que trabalhou com um cantor com tanta qualidade como o vocalista dos TH, Bill Kaulitz. “ A indústria musical precisa mesmo dos Tokio Hotel neste momento,” diz Spock. “ Eles estão a trazer de volta a imagem da estrela de rock…a sua escrita desenvolveu-se tremendamente, e estamos a experimentar um pouco com alguma influência de Depeche Mode…Não se parece com nada que haja por aí neste momento. As pessoas não querem ouvir mais do mesmo. Elas querem coisas originais.”
Christy acrescentou ainda que uma das coisas que ele mais gostou nestas estrelas rock é o seu forte sentido de identidade, que parece ser imperativo para o som grandioso que a Matrix quer produzir. “ A banda tem perfeita consciência do que é, e quando tens um artista que é assim tão forte não podes agarrar nele e homogeneizá-lo fazendo-o parecer-se com algo que não é. Eles são muito opinativos relativamente ao que querem.”
Essa consciência de si próprios faz com que seja muito mais fácil trabalhar com os rapazes, ao passo que eles tentam introduzir um estilo de rock mais americanizado ao seu som, mas Spock afirma que se esforçam tremendamente para não perder aquela essência única que fez deles as estrelas mundiais que hoje são. “ A medição de forças entre ambos os campos tem sido extraordinária,” diz ele. “E penso que o álbum será excepcional devido a esse facto. Eu irei olhar para isto daqui a 10 anos e direi, “Wow, eu trabalhei com os Tokio Hotel!”
Christy diz que os Tokio Hotel vieram ter com a Matrix porque gostaram muito da balada que eles co-produziram para a Avril Lavigne, “I’m With You”, assim como da produção do álbum dos Korn “See You on the Other Side”.
“Eles gostaram do lado melancólico dessa canção e ficaram bastante tocados”, diz ele relativamente ao som da Avril Lavigne. “Eles gostaram também do som dos Korn, mas disseram, ‘Não é algo que fizéssemos, mas é bastante bom. Porém, não nos define enquanto banda’.” Até agora, a Matrix tem co-produzido todas as músicas nas quais tem trabalhado com os Tokio Hotel para o seu álbum, e de momento, Scott diz que em seis dessas músicas o trabalho já se encontra completo.
Estão a tentar fazer com que o álbum saia durante a Primavera, de acordo com Christy; não conseguimos chegar à fala com nenhum dos representantes da companhia discográfica dos Tokio Hotel. “A sua confiança, sabendo exactamente quem são e o que querem fazer, tendo em conta a sua juventude é extraordinária”, disse Spock. “Eles conseguem trazer ao cimo o lado mais escuro da música pop, não propriamente como um álbum dos Lamb of God, mas com influências rock que irão atingir tantos miúdos diferentes…e mesmo alguns adultos.”
Juntamente com o álbum dos TH, Christy diz que a Matrix está também a trabalhar no álbum de estreia a solo do vocalista dos Korn Jonathan Davis’, num álbum pela estrela ‘iCarly’ Miranda Cosgrove, no novo CD da Ashley Tisdale e na banda sonora do reconhecido “Fame”.
Já passou algum tempo desde que o trio de produtores conhecido como Matrix trabalhou num álbum esperado com tanta ansiedade. Mas isso será alterado esta Primavera quando os Tokio Hotel lançarem o sucessor do seu álbum em inglês que quebrou as barreiras linguísticas, Scream. O álbum que ainda não possui um nome está a ser co-produzido por autores e produtores de música pop mais conhecidos pelos seus trabalhos com Avril Lavigne, Christina Aguilera, Britney Spears e Korn.
“Estamos a trabalhar no novo disco dos Tokio Hotel neste momento,” disse o membro da Matrix Lauren Christy, esta terça-feira, no mesmo dia em que o trabalho de uma artista que até há pouco tempo era desconhecida e que dá pelo nome de Katy Perry foi colocado no iTunes. “Fizemos oito músicas para este álbum…e eu adoro a voz do cantor e o facto de eles tocarem os seus próprios instrumentos. Eles são uma banda de verdade e são muito “dark”. Eles são esta mistura quase perfeita entre uma banda com bom aspecto mas com música muito “dark”.
Até agora, Christy disse que o grupo alemão gravou algumas faixas em dois estúdios diferentes em Los Angeles com a Matrix e a sua própria equipa de produção nos últimos meses, numa mistura que inclui “hinos bastante fortes”, canções com algo de “dark” e montes de guitarras.
O colega da Matrix, o produtor Scott Spock disse que as sessões de gravação têm sido das mais excitantes e agradáveis da sua carreira. “Trabalhamos com tanta gente, e quando tu entras numa sala onde a magia começa a acontecer…torna tudo muito divertido,” disse ele, comparando a faísca que ele sentiu quando trabalhou com Lavigne e Korn. “ É a mesma coisa com os Tokio Hotel… eles são todos extremamente talentosos, conseguem escrever e tocar, eles são um caso sério de talento”.
Spock diz que não se consegue recordar da última vez que trabalhou com um cantor com tanta qualidade como o vocalista dos TH, Bill Kaulitz. “ A indústria musical precisa mesmo dos Tokio Hotel neste momento,” diz Spock. “ Eles estão a trazer de volta a imagem da estrela de rock…a sua escrita desenvolveu-se tremendamente, e estamos a experimentar um pouco com alguma influência de Depeche Mode…Não se parece com nada que haja por aí neste momento. As pessoas não querem ouvir mais do mesmo. Elas querem coisas originais.”
Christy acrescentou ainda que uma das coisas que ele mais gostou nestas estrelas rock é o seu forte sentido de identidade, que parece ser imperativo para o som grandioso que a Matrix quer produzir. “ A banda tem perfeita consciência do que é, e quando tens um artista que é assim tão forte não podes agarrar nele e homogeneizá-lo fazendo-o parecer-se com algo que não é. Eles são muito opinativos relativamente ao que querem.”
Essa consciência de si próprios faz com que seja muito mais fácil trabalhar com os rapazes, ao passo que eles tentam introduzir um estilo de rock mais americanizado ao seu som, mas Spock afirma que se esforçam tremendamente para não perder aquela essência única que fez deles as estrelas mundiais que hoje são. “ A medição de forças entre ambos os campos tem sido extraordinária,” diz ele. “E penso que o álbum será excepcional devido a esse facto. Eu irei olhar para isto daqui a 10 anos e direi, “Wow, eu trabalhei com os Tokio Hotel!”
Christy diz que os Tokio Hotel vieram ter com a Matrix porque gostaram muito da balada que eles co-produziram para a Avril Lavigne, “I’m With You”, assim como da produção do álbum dos Korn “See You on the Other Side”.
“Eles gostaram do lado melancólico dessa canção e ficaram bastante tocados”, diz ele relativamente ao som da Avril Lavigne. “Eles gostaram também do som dos Korn, mas disseram, ‘Não é algo que fizéssemos, mas é bastante bom. Porém, não nos define enquanto banda’.” Até agora, a Matrix tem co-produzido todas as músicas nas quais tem trabalhado com os Tokio Hotel para o seu álbum, e de momento, Scott diz que em seis dessas músicas o trabalho já se encontra completo.
Estão a tentar fazer com que o álbum saia durante a Primavera, de acordo com Christy; não conseguimos chegar à fala com nenhum dos representantes da companhia discográfica dos Tokio Hotel. “A sua confiança, sabendo exactamente quem são e o que querem fazer, tendo em conta a sua juventude é extraordinária”, disse Spock. “Eles conseguem trazer ao cimo o lado mais escuro da música pop, não propriamente como um álbum dos Lamb of God, mas com influências rock que irão atingir tantos miúdos diferentes…e mesmo alguns adultos.”
Juntamente com o álbum dos TH, Christy diz que a Matrix está também a trabalhar no álbum de estreia a solo do vocalista dos Korn Jonathan Davis’, num álbum pela estrela ‘iCarly’ Miranda Cosgrove, no novo CD da Ashley Tisdale e na banda sonora do reconhecido “Fame”.
